sábado, 30 de novembro de 2013

Audiodescrição




Audiodescrição 

 é a uma faixa narrativa adicional para os cegos e deficientes visuais consumidores de meios de comunicação visual, onde se incluem a televisão e o cinema, a dança, a ópera e as artes visuais. Consiste num narrador que fala durante a apresentação, descrevendo o que está a acontecer no ecrã durante as pausas naturais do audio e por vezes durante diálogos, quando considerado necessário.1
Para as artes performativas (teatro, dança, ópera) e para os meios de comunicação (televisão, cinema e DVD), a descrição é uma forma de tradução audiovisual, usando as pausas naturais no diálogo ou entre elementos sonoros cruciais para inserir a narrativa, que traduz a imagem visual de uma forma que a torna acessível a milhões de indivíduos que de outro modo não teriam um acesso pleno à televisão e ao cinema.
Em museus ou em exposições de artes visuais, visitas com audiodescrição (ou em circuitos concebidos universalmente que incluem descrição ou a extensão dos atuais programas gravados em áudio ou em vídeo) são utilizados para proporcionar acesso aos visitantes que são cegos ou possuem uma visão reduzida. Professores ou guias podem ser instruídos no sentido de utilizar a audiodescrição nas suas apresentações. A audiodescrição de eventos desportivos está a tornar-se cada vez mais comum, especialmente em estádios de futebol.
Investigadores estão a trabalhar no sentido de demonstrar como a descrição, através do uso de variadas escolhas de palavras, sinônimos, metáforas e comparações, beneficia não só as crianças que são invisuais e/ou com dificuldade de aprendizagem, mas poderá também impulsionar a literacia para todas as crianças.
A partir de 1º de julho de 2011 foi instituída no Brasil a obrigatoriedade de pelo menos duas horas semanais de conteúdo com audiodescrição para as emissoras com sinal aberto e transmissão digital, na condição de faixa de áudio adicional2 .

Referências

  1. Ir para cima Planeta Educação. Audiodescrição – recurso de acessibilidade para a inclusão cultural das pessoas com deficiência visua. Acesso em 6 de maio de 2011
  2. Ir para cima Agência Brasil - EBC (01/07/2011). Emissoras de TV são obrigadas a transmitir programas adaptados para pessoas com deficiência visual. 01/07/2011. Página visitada em 06/07/2011.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

NOTA TÉCNICA Nº. 21 / 2012 / MEC / SECADI /DPEE
                                  Data: 10 de abril de 2012

Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível - Mecdaisy
III - A descrição de imagens é a tradução em palavras, a construção de retrato verbal de pessoas, paisagens, objetos, cenas e ambientes, sem expressar julgamento ou opiniões pessoais a respeito.

domingo, 20 de outubro de 2013

"É no brincar, e talvez apenas no brincar,que a criança ou o adulto fruem sua liberdade de criação, (...) pois, " o brincar, corresponde a atividade criativa e a busca do eu" (WINNICOTT, 1975, p.79)

Jogar e brincar, é necessário para pensar com autoria, para poder manter nossos sonhos, para recordar o esquecido, para suportar...

WINNICOTT. D W, O brincar e arealidade, Ed.Imago, - RJ, 1975

Jogos educativos para estimulação cognitiva depessoas com deficiência intelectual

 Jogo da sombra: Estimulação e reabilitação da percepção visual e orientação visuo manual quando a/o aluna arrasta a figura para o fundo da mesma 

domingo, 18 de agosto de 2013

TA e BLOG



TECNOLOGIA  ASSISTIVA  E  DEFICIÊNCIA FÍSICA

Esta tecnologia assistiva fortalecerá o manejo do lápis, giz de cera ou pincel, por exigir uma habilidade motora fina. Além de manusear estes instrumentos o/a aluno/a fixa, com a outra mão, o papel no qual vai desenhar e escrever. Esta tarefa pode ser muito difícil para estudantes com deficiência física, e dessa forma pode-se pensar em alternativas para lhes auxiliar.
 Fixar a folha com fita adesiva ou em uma prancheta. Precisamos verificar qual a habilidade de preensão da mão deste aluno e escolher uma alternativa como um engrossador para o lápis ou pincel. A “aranha-mola” é um arame revestido, onde os dedos e a caneta são encaixados. (www.expansao.com)

Aranha-mola


 Os movimentos involuntários podem ser inibidos por uma pulseira imantada. Na caneta, um engrossador de borracha também facilita a preensão e escrita. (www.expansao.com).

Pulseira imantada.

-Órtese


 Um engrossador de lápis pode ser feito com espuma macia e órteses podem melhorar a posição da mão do aluno e ainda conter um dispositivo para fixar o lápis. (www.expansao.com).

Engrossador de espuma.



Adaptação de borracha.                                                                                             Uma bola de borracha encontrada em farmácias e que faz parte do “sugador de leite” pode tornar-se um recurso ótimo de adaptação do lápis.
Engrossadores de lápis, pincéis, giz de cera, rolo para pintura e tubo de cola colorida, utilizando uma espuma encontrada em ferragens e que, originalmente, serve para o revestimento de encanamento de água quente. Esta espuma é vendida em metro e a encontramos em vários diâmetros.



http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/outubro/dia-nacional-da-pessoa-portadora-de-deficiencia-fisica-7.php

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Video sobre tecnologias

• Help Desk na Idade Média
Duração 2min39seg, em Inglês, com legenda em português
http://www.youtube.com/watch?v=IJq-x2Vrv8c





• Rafinha 2.0
Duração: 9min36seg, em Português
http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg&eurl=http%3A%2F%2Ftdeduc%2Ezip%2Enet%2F


• Web 2.0
• Duração 4min32seg, com legenda em português
http://www.youtube.com/watch?v=X4n90pO-kRk


• Did You Know 2.0
Duração 8min19seg, com legenda em português
http://www.youtube.com/watch?v=I47Hcc7HHOM


• Shift Happens
Duração 7min38seg, com legenda em inglês
http://www.youtube.com/watch?v=fhnWKg9B2-8


Comentário:
O video busca mostrar as dificuldades enfrentadas para a busca da inclusão digital e as facilidades da nova geração em conviver com o mundo da tecnologia.

Coletânea para pesquisa sobre educação especial

Sobre a coletânea que será utilizada no curso
As atividades das disciplinas serão fundamentadas,  principalmente, na
coletânea de livros que foram desenvolvidos na versão 2010/2011 desse curso,
numa parceria entre UFC e MEC. Para esta edição, não teremos a versão impressa
da coletânea para distribui-las aos Cursistas. Teremos somente o formato digital,
que pode ser acessado no site da SECADI:
• Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal
• Clique no botão PUBLICAÇÕES
• Clique no link EDUCAÇÃO ESPECIAL
• Encontrará vários materiais disponíveis para pesquisa. Para o nosso
Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
http://portal.mec.gov.br
curso, localize:

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Cada fascículo pode ser baixado no computador pessoal clicando sobre o
mesmo com o botão direito do mouse e, depois, descompactando. Para
descompactá-lo, localize o arquivo que foi baixado em seu computador (extensão
.zip) e clique sobre o mesmo com o botão direito do mouse, opção EXTRAIR TUDO.

Será disponibilizada a versão em PDF e em MEC DAYSE. Ao todo são dez fascículos:
Fasc_01_-_A_escola_comum_inclusiva
Fasc_02_-_O_AEE_para_alunos_com_deficiência_intelectual
Fasc_03_-_Os_alunos_com_deficiência_visual_baixa_visão_e_cegueira
Fasc_04_-_Abordagem_bilíngue_na_escolarização_de_pessoas_com_surdez
Fasc_05_-_Surdocegueira_e_deficiência_múltipla
Fasc_06_-_Recursos_pedagógicos_acessíveis_e_comunicação_aumentativa
Fasc_07_-Orientação_e_mobilidade,_adequação_postural_e_acessibilidade
Fasc_08_-_Livro_Acessível_e_informática_acessível
Fasc_09_-_Transtornos_globais_do_desenvolvimento
Fasc_10_-_Altas_habilidades_-_Superdotação

As conquistas e dificuldades em ser um aluno a distância.



Produção colaborativa: A interdisciplinaridade a serviço da construção do sujeito numa proposta da modalidade de educação à distância


Nome: Dina Maria Vital Ávila
Munícipio: Maceió
Data: 26-04. 2013

          Citar a educação contemporânea e suas estratégias na obtenção de seu objetivo, o de formar sujeitos críticos a serviço de uma sociedade justa e igualitária, significa pensar em modalidades de aquisição do conhecimento que ampliem os olhares dos sujeitos para a assimilação de leitura de mundo, numa dimensão crítica, pensada, discutida e refletida, acerca da configuração do sistema em que estamos imersos.
          Pensar em leitura num formato de assimilação crítica de conteúdos propostos demanda tempo, espaço e disponibilidade. Demanda também salários justos que gratifiquem o sujeito, oferecendo condições humanas que o faça pensar, sentir e refletir acerca do que está sendo posto para estudo e perguntar. Como informa o filósofo francês Gilbert Lascault:

[...] No ler a lição não se buscam respostas. O que se
busca é a pergunta à qual os textos respondem. Ou
melhor, a pergunta que os textos abrigam no seu
interior, ao tentar respondê-la: a pergunta pela qual os
textos se fazem responsáveis. Por isso a única resposta
que se pode buscar na leitura é a responsabilidade pela
pergunta. Se ler em comum é uma correspondência no
texto, essa correspondência só pode ser co-
responsabilidade na pergunta pela qual o texto já é o
primeiro responsável.

O formato e modalidade de educação à distância preenchem as perspectivas relacionadas ao espaço e tempo disponíveis tornando acessível o que a proposta do curso remete e de acordo com José Manuel Moran em seu texto: O que é um bom curso à distância?

                                 Um bom curso depende, finalmente, de ambientes ricos de aprendizagem, de ter uma boa infra estrutura física: salas, tecnologias, bibliotecas... A aprendizagem não se faz só na sala de aula, mas nos inúmeros espaços de encontro, de pesquisa e produção que as grandes instituições propiciam aos seus professores e alunos.

                              Concordo com este estudioso quando afirma que a aprendizagem não se faz só em sala de aula, e a modalidade de EAD nos conforta diante das possibilidades de aquisição do conhecimento na comodidade de não necessitar sair do aconchego domiciliar para adquirir o conhecimento, trocar ideias identificar culturas em favor de construções colaborativas. Porém, penso que diante do vislumbre dessa comodidade, desse conforto de aquisição do saber, podemos paralisar em relação à busca de saber a serviço do que está proposto esse conforto. Será que não seria melhor se pensássemos uma EAD sem tanto cansaço e esgotamento físico e mental que a labuta diária do(a) professor(a) deixa no final de cada dia?
                           Para dar conta das lições que o curso propõe, se quisermos estudar e adquirir o conhecimento, ficamos até altas horas da noite, perdendo horas de sono no conforto que a família trás. E a dimensão afetiva desse sujeito, será alimentada quando este fica diante de uma tela, quase caindo de sono até altas horas da noite e no dia seguinte, ou no mesmo dia, tem que levantar para o ofício diário?
                             Bom, penso que o que subjaz propostas como estas, advindas, sei lá, do topo da pirâmide da hierarquia do poder, tal como um presente como este, ou seja, uma especialização gratuita na área do próprio trabalho, na comodidade do lar, tem algo mais a ser refletido. Será que esta proposta não mantem um sistema de desigualdades que está posto, onde as minorias indenitárias como idoso(a)s, crianças, homossexuais, mulheres, dentre outras identidades, necessitam de leis para terem o direito de ir e vir de forma respeitada?
Os te                  Os textos e artigos a serem trazidos para estudo nessa especialização, a meu ver, além de temáticas específicas, devem trazer reflexões deste tipo, pois o público a que se destina esse conhecimento, além de nós cursistas, é um público de pessoas (que recebem de forma indireta esse saber) com deficiências de aprendizagem, portanto com maiores dificuldades de apreender conhecimento, e que não são tão produtivos para a sociedade. Assim pode-se pensar. Será que os investimentos são realmente para resgatar essas pessoas dando autonomia para mudar a realidade ou para manter e aumentar a desigualdade social?
                           Postas as sugestões e amparada pela leitura dos textos propostos por esse módulo, espero ter contribuído com a formação de consciências criticas a serviço de um mundo igualitário e pacífico onde todo(a)s possam ir i vir enquanto cidadã(o)s.


Estudar: caminhar

Estudar: caminhar 

de pergunta 
em pergunta 
em direção às próprias 
perguntas sabendo que 
as perguntas 
são infinitas 
inapropriáveis 
de todos e 
de ninguém 
de qualquer um 
com um caderno 
aberto 
e um lápis na mão 
em meio 
a uma mesa 
cheia de livros 
abertos 
na noite 
e na chuva 
entre as palavras 
e seus silêncios.
             (Larrosa)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

TEXTOS EAD

Texto 1: O que é um bom curso a distância?
Autor: José Manuel Moran
Disponível em http://www.eca.usp.br/prof/moran/bom_curso.htm




Texto 2: Contribuições para uma Pedagogia da Educação on-line
Autor: José Manuel Moran
Disponível em http://www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm